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Como não havia a menor perspectiva de um contato direto entre Jair Bolsonaro e Joe Biden, nem por telefone, integrantes do Ministério das Relações Exteriores passaram a buscar alternativas para abrir um canal de diálogo entre Brasília e Washington, a despeito das diversas caneladas do presidente brasileiro no novo ocupante da Casa Branca. Foi daí que surgiu o plano de escrever uma carta. Partiram de Nestor Forster, embaixador do Brasil na capital americana, os conselhos para que o Planalto fizesse um primeiro gesto de aproximação de com “tom positivo” . Na quarta-feira, 20, o presidente Jair Bolsonaro resolveu, finalmente, enviar a carta cumprimentando Biden pela posse. O documento – que fala em “valores compartilhados” entre Brasil e Estados Unidos e em compromissos de Bolsonaro para o combate às mudanças climáticas – foi burilado por diplomatas, sem sofrer grandes alterações por parte da assessoria internacional do Palácio do Planalto, comandada pelo olavista Filipe Martins. O tom conciliatório da mensagem, contrariando o tratamento dispensado a Biden até então pelo governo Bolsonaro, foi comemorado por diplomatas que buscavam meios de viabilizar uma aproximação com o governo americano.
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